DIREITOS DO HOMEM E DOS POVOS.
FUNDAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS.
A sociedade moderna reconhece ao homem direitos fundamentais que lhe dizem respeito como pessoa que se desenvolve desde os grupos sociais até ao Estado.
É uma grande conquista dos nossos tempos a crescente sensibilidade e conscientização sobre esta realidade humana: a pessoa humana surge como um sujeito livre e possuidor de direitos inalienáveis e invioláveis que não dependem duma autoridade política ou religiosa.
Os direitos do homem estão hoje ao centro da política social, no entanto vão surgindo também dificuldades quanto a interpretação e aplicação dos direitos do homem.
Estas dificuldades devem-se a uma falta de fundamentação séria e coerente a partir da natureza humana e das exigências que dela brotam.
Exigências estas ligadas à dignidade e liberdade da pessoa e à igualdade fundamental dos homens que impõem um ordenamento das condições sociais, de tal maneira que cada indivíduo possa sentir-se livre e gozar dos seus direitos de cidadão, pelos simples facto de ser um homem.
Os direitos humanos estão fundados sobre uma base comum e universal para todos os homens, de todos os tempos, de todas as latitudes e condições.
Há uma fundamentação jusnaturalista dos direitos humanos: o direito (lei) natural reconhecido como base de todo o ordenamento jurídico e medida de cada direito positivo.
Trata-se de um conjunto de imperativos, de tendências e inclinações espontâneas da natureza humana, que todos captamos pela auto-consciência, que a ética colhe e desenvolve como ideias-base sobre a qual se funda a unidade e universalidade do género humano sob o aspecto moral e espiritual.
Sem o recurso a lei natural não há garantia de respeito pela pessoa humana, pelos grupos humanos, pelos povos, constituídos sempre por pessoas.
ACENO HISTÓRICO:
AS GRANDES DECLARAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS.
O primeiro grande sinal das sociedades modernas foi a Declaração da Independência americana (4 julho de 1776). Nesta declaração expõe-se à humanidade as razões fundamentais que constrangiam o povo americano a quebrar os seus laços políticos com o império britânico, esse documento partia duma afirmação geral de igualdade de todos os homens no que diz respeito aos direitos fundamentais:
“Julgamos evidentes estas verdades: que todos os homens nasceram iguais; que foram todos dotados pelo Criador de direitos inalteráveis, entre os quais se contam os da vida, liberdade e desejo de ser felizes; cremos que os governos foram instituídos para assegurar esses direitos, que os seus justos poderes derivam do consentimento dos governados…”
No entanto esta declaração era limitada aos Estados Unidos da América e aos cidadãos brancos das antigas colónias britânicas. Os povos pretos que jaziam na mais selvagem das escravaturas não estavam na mente dos autores dessa proclamação. De facto a escravatura só foi abolida depois de um século e com preço duma guerra civil.
A igualdade civil em sentido mais geral, como igualdade de todos os cidadãos diante da lei mediante a supressão de todos os privilégios, é uma conquista da Revolução Francesa, consagrada com a Declaração dos direitos do homem e do cidadão (26 de Agosto 1789). Mesmo assim tinha também as suas limitações, sobretudo como imperialismo francês.
Nestas Declarações, o homem é tomado individualmente e não na realidade integral que comporta uma dimensão social.
As varias afirmações dos direitos fundamentais foram feitas contra as diversas formas de totalitarismo políticos. Assim com os avanços da consciência civil e política moderna substituíram melhor o conceito de direitos do homem àquele de direitos do cidadão.
O conceito de direitos do homem se coloca em defesa e promoção da pessoa humana. Assim, a 10 de Dezembro de 1948 a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos direitos do Homem, como regra e medida de progresso para todos os povos e nações.
07/05/10
Comunicação Empresarial.Aula SWOT
DIAGNÓSTICO DA COMUNICAÇÃO (SWOT).
Análise situacional.
É o processo que nos ajuda e nos permite: Rever o clima económico e negocial; a considerar onde é que se posiciona a empresa nos mercados estratégicos e áreas chave de vendas; a observar os pontos fortes e fracos da empresa; a sua organização, o seu desempenho e os seus produtos chave; a comparar a empresa com os competidores e a identificar as oportunidades e as ameaças da empresa.
Os resultados desta análise são incluídos no plano de comunicação e de marketing que são: Suposições, venda, produtos chave e áreas de vendas chave.
ANÁLISE SWOT.
O processo chave usado na análise situacional é a análise SWOT. SWOT quer dizer: Forças e Fraquezas tal como se relacionam com as nossas oportunidades e ameaças no mercado (Strenghts and Weaknesses as they relate to our Opportunities and Threats in the marketplaces).
Os pontos fortes e fracos referem-se à empresa e aos seus produtos, enquanto as oportunidades e ameaças são normalmente vistas como factores externos sobre os quais a sua empresa não tem nenhum controlo.
A análise SWOT envolve compreender e analisar os seus pontos fortes e fracos e identificar as ameaças ao negócio bem como as oportunidades no mercado. Pode depois tentar explorar os pontos fortes, ultrapassar as suas fraquezas, agarrar as oportunidades e defender-se das ameaças. Esta é uma das partes mais importantes do processo do planeamento. A análise SWOT formula as questões que lhe permitirão decidir se a sua empresa e o produto estarão à altura de concretizarem o seu plano e quais serão as restrições.
Ao fazer uma análise SWOT é normal listar os pontos fortes, as fraquezas, oportunidades e ameaças na mesma página. Faz-se isto segmentando a página em quatro quadrados e colocando os pontos fortes e fracos nos quadrados superiores e as oportunidades e ameaças nos quadrados inferiores.
O número de SWOTs individuais dependerá do alcance do seu plano. Primeiro deve fazer uma SWOT à sua empresa e à sua organização. Também deve fazer o mesmo para os seus competidores principais e para os seus produtos, áreas geográficas e segmentos de mercado cobertos pelo plano.
A análise SWOT refere-se à empresa, a organização de vendas, a um produto, a uma área geográfica e a um segmento de mercado.
RESUMO:
Ao mesmo tempo que considera dados de vendas históricos para a sua empresa, precisa de recolher informação que lhe permitirá pô-la em perspectiva. Tal envolve a pesquisa de mercado: recolha de informação acerca dos mercados e posterior análise no contexto do marketing dos produtos. Dependendo do alcance do plano, os dados de vendas podem ser divididos em tabelas separadas geograficamente, por produto, por indústria ou sob todas estas categorias. Terminar a pesquisa de mercado e a recolha de dados históricos acerca da sua empresa e dos seus produtos é apenas o primeiro passo. Precisa de analisar esta informação e apresentá-la duma forma que possa ser usada para o planeamento. A análise situacional é um processo que o ajudará nessa tarefa.
EXEMPLOS PRÁTICOS:
1.Análise SWOT de uma Empresa de Fabrico de Equipamento, Lda do Reino Unido. Empresa.
FORÇAS FRAQUEZAS
Integrada num grande grupo do RU.
Boa imagem-companhia de qualidade
Bons recursos, financeiros e técnicos humanos na área de marketing
Vendas elevadas para o estrangeiro. Vendas baixas no RU
Imagem de “força de moda”
Reduzidos recursos.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Empresa-mãe está a investir num novo departamento de marketing,
Acesso a novos recursos, no âmbito do Grupo, de Investigação&Desenvolvimento
Para desenvolver novos produtos
Para abrir novas fábricas de custos reduzidos na Ásia. Produtos de preço reduzido do Extremo-Oriente
Produtos de preço reduzido dos EUA.
2. Análise SWOT da organização de vendas.
FORÇAS FRAQUEZAS
Grande força vendas no terreno do RU
Possui especialistas da indústria
Possui escritórios modernos comercial disponível Conta com pessoal de vendas inexperiente
Pessoal necessita formação
Escassa informação.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Para recrutar novo gerente interno para Director de Vendas & Marketing
Para reestruturar nova força de vendas
Para realizar formação avançada de vendas Inexistência de sucessor de vendas
A concorrência está a expandir força de vendas no terreno.
3. Análise SWOT para um produto- válvulas deesfera:
FORÇAS FRAQUEZAS
Boa variedade de tamanhos
Produto de qualidade
Solidez de fabrico Limitada variedade de materiais
Produto mais pesado do que o da concorrência
Relação custo/preço elevado.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Força do Euro Europeu
Desenvolvimento de novo produto Fraqueza do Dólar americano
Importação baratas da China.
4. Análise SWOT para uma área de vendas geográfica.
FORÇAS FRAQUEZAS
Base industrial alargada
Zonas industriais concentradas em poucas áreas Fortes vagas de recessão
Fabricas de construção antiga
Inexistência de novos projectos.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Renovação de instalações antigas
Diversidade de novas indústrias, por exemplo de tratamento de água. A mais forte área de Biggs
A recessão pode-se prolongar
Outras empresas poderão fechar definitivamente.
5. Análise SWOT para um segmento de mercado-Indústria de Águas.
FORÇAS FRAQUEZAS
Forte nos filtros
Possui especialista da Indústria Fraca nas válvulas
Ausência de economias de escala
Falta de contactos após a reestruturação dos serviços de Água.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Programa de grandes investimentos
Novos produtos, isto é, válvulas com temporizador automatizado Políticas de custos mínimos
Fim de atitude “Compre Britânico”
Alguma concorrência tem capacidade de apresentar produtos em pacotes conjuntos
Os Serviços de Água são proprietários das empresas concorrentes.
6. Análise SWOT para um competidor –DVK(Alemanha).
FORÇAS FRAQUEZAS
Grande empresa
Vasta abrangência de produtos
Possui uma razoável quota de mercado
Bom nome no mercado Acabaram de dispensar distribuidor
Inexperiência de força de vendas própria
Falta de serviços de apoio
Produto fora de moda.
OPORTUNIDADES PERIGOS
A cotação alta do Euro
Desenvolvomento de novo produto Podem organizar serviço de apoio
Possuem fábrica de baixo custo na China.
EXERCICIO PRATICO.
Agora considere o seu próprio plano de amostra e leve a cabo SWOTs no mesmo formato para:
• A sua empresa
• A sua organização de vendas
• Cada um dos competidores principais
• Cada um dos seus produtos principais
• Cada uma das suas áreas de vendas principais.
Análise situacional.
É o processo que nos ajuda e nos permite: Rever o clima económico e negocial; a considerar onde é que se posiciona a empresa nos mercados estratégicos e áreas chave de vendas; a observar os pontos fortes e fracos da empresa; a sua organização, o seu desempenho e os seus produtos chave; a comparar a empresa com os competidores e a identificar as oportunidades e as ameaças da empresa.
Os resultados desta análise são incluídos no plano de comunicação e de marketing que são: Suposições, venda, produtos chave e áreas de vendas chave.
ANÁLISE SWOT.
O processo chave usado na análise situacional é a análise SWOT. SWOT quer dizer: Forças e Fraquezas tal como se relacionam com as nossas oportunidades e ameaças no mercado (Strenghts and Weaknesses as they relate to our Opportunities and Threats in the marketplaces).
Os pontos fortes e fracos referem-se à empresa e aos seus produtos, enquanto as oportunidades e ameaças são normalmente vistas como factores externos sobre os quais a sua empresa não tem nenhum controlo.
A análise SWOT envolve compreender e analisar os seus pontos fortes e fracos e identificar as ameaças ao negócio bem como as oportunidades no mercado. Pode depois tentar explorar os pontos fortes, ultrapassar as suas fraquezas, agarrar as oportunidades e defender-se das ameaças. Esta é uma das partes mais importantes do processo do planeamento. A análise SWOT formula as questões que lhe permitirão decidir se a sua empresa e o produto estarão à altura de concretizarem o seu plano e quais serão as restrições.
Ao fazer uma análise SWOT é normal listar os pontos fortes, as fraquezas, oportunidades e ameaças na mesma página. Faz-se isto segmentando a página em quatro quadrados e colocando os pontos fortes e fracos nos quadrados superiores e as oportunidades e ameaças nos quadrados inferiores.
O número de SWOTs individuais dependerá do alcance do seu plano. Primeiro deve fazer uma SWOT à sua empresa e à sua organização. Também deve fazer o mesmo para os seus competidores principais e para os seus produtos, áreas geográficas e segmentos de mercado cobertos pelo plano.
A análise SWOT refere-se à empresa, a organização de vendas, a um produto, a uma área geográfica e a um segmento de mercado.
RESUMO:
Ao mesmo tempo que considera dados de vendas históricos para a sua empresa, precisa de recolher informação que lhe permitirá pô-la em perspectiva. Tal envolve a pesquisa de mercado: recolha de informação acerca dos mercados e posterior análise no contexto do marketing dos produtos. Dependendo do alcance do plano, os dados de vendas podem ser divididos em tabelas separadas geograficamente, por produto, por indústria ou sob todas estas categorias. Terminar a pesquisa de mercado e a recolha de dados históricos acerca da sua empresa e dos seus produtos é apenas o primeiro passo. Precisa de analisar esta informação e apresentá-la duma forma que possa ser usada para o planeamento. A análise situacional é um processo que o ajudará nessa tarefa.
EXEMPLOS PRÁTICOS:
1.Análise SWOT de uma Empresa de Fabrico de Equipamento, Lda do Reino Unido. Empresa.
FORÇAS FRAQUEZAS
Integrada num grande grupo do RU.
Boa imagem-companhia de qualidade
Bons recursos, financeiros e técnicos humanos na área de marketing
Vendas elevadas para o estrangeiro. Vendas baixas no RU
Imagem de “força de moda”
Reduzidos recursos.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Empresa-mãe está a investir num novo departamento de marketing,
Acesso a novos recursos, no âmbito do Grupo, de Investigação&Desenvolvimento
Para desenvolver novos produtos
Para abrir novas fábricas de custos reduzidos na Ásia. Produtos de preço reduzido do Extremo-Oriente
Produtos de preço reduzido dos EUA.
2. Análise SWOT da organização de vendas.
FORÇAS FRAQUEZAS
Grande força vendas no terreno do RU
Possui especialistas da indústria
Possui escritórios modernos comercial disponível Conta com pessoal de vendas inexperiente
Pessoal necessita formação
Escassa informação.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Para recrutar novo gerente interno para Director de Vendas & Marketing
Para reestruturar nova força de vendas
Para realizar formação avançada de vendas Inexistência de sucessor de vendas
A concorrência está a expandir força de vendas no terreno.
3. Análise SWOT para um produto- válvulas deesfera:
FORÇAS FRAQUEZAS
Boa variedade de tamanhos
Produto de qualidade
Solidez de fabrico Limitada variedade de materiais
Produto mais pesado do que o da concorrência
Relação custo/preço elevado.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Força do Euro Europeu
Desenvolvimento de novo produto Fraqueza do Dólar americano
Importação baratas da China.
4. Análise SWOT para uma área de vendas geográfica.
FORÇAS FRAQUEZAS
Base industrial alargada
Zonas industriais concentradas em poucas áreas Fortes vagas de recessão
Fabricas de construção antiga
Inexistência de novos projectos.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Renovação de instalações antigas
Diversidade de novas indústrias, por exemplo de tratamento de água. A mais forte área de Biggs
A recessão pode-se prolongar
Outras empresas poderão fechar definitivamente.
5. Análise SWOT para um segmento de mercado-Indústria de Águas.
FORÇAS FRAQUEZAS
Forte nos filtros
Possui especialista da Indústria Fraca nas válvulas
Ausência de economias de escala
Falta de contactos após a reestruturação dos serviços de Água.
OPORTUNIDADES PERIGOS
Programa de grandes investimentos
Novos produtos, isto é, válvulas com temporizador automatizado Políticas de custos mínimos
Fim de atitude “Compre Britânico”
Alguma concorrência tem capacidade de apresentar produtos em pacotes conjuntos
Os Serviços de Água são proprietários das empresas concorrentes.
6. Análise SWOT para um competidor –DVK(Alemanha).
FORÇAS FRAQUEZAS
Grande empresa
Vasta abrangência de produtos
Possui uma razoável quota de mercado
Bom nome no mercado Acabaram de dispensar distribuidor
Inexperiência de força de vendas própria
Falta de serviços de apoio
Produto fora de moda.
OPORTUNIDADES PERIGOS
A cotação alta do Euro
Desenvolvomento de novo produto Podem organizar serviço de apoio
Possuem fábrica de baixo custo na China.
EXERCICIO PRATICO.
Agora considere o seu próprio plano de amostra e leve a cabo SWOTs no mesmo formato para:
• A sua empresa
• A sua organização de vendas
• Cada um dos competidores principais
• Cada um dos seus produtos principais
• Cada uma das suas áreas de vendas principais.
30/04/10
Comunicação Organizacional: Relação com os Media
COMUNICAÇÃO E CULTURA ORGANIZACIONAL
RELAÇÃO COM OS MEDIA
RELAÇÕES COM OS MEDIA
Os media constituem um público destinatário da mensagem da empresa e um veículo dessa mensagem e ajudam outros públicos a formar opiniões.
Assim os responsáveis das empresas devem estar preparados para comunicar de forma adequada e regular com os órgãos de comunicação social, num clima de confiança.
Este esforço inclui: sessões de media training, desenvolvimento de press kits temáticos e de áreas temáticas em sites, para dar rápida e eficaz resposta à comunicação com os media.
A INFLUENCIA DOS MEDIA.
A relação com a televisão é estabelecida com base na atenção e na emoção. Este factor facilita a fidelização.
A rádio, é um meio quente, funcionando bem na notoriedade e no despertar do interesse.
A imprensa ao nível dos jornais e revistas informativas, acciona a componente racional, sendo privilegiada para a transmissão das características e da operacionalidade do produto, de modo a levar à experimentação.
A internet pode reunir todas estas funcionalidades.
RELAÇÃO COM OS MEDIA
RELAÇÕES COM OS MEDIA
Os media constituem um público destinatário da mensagem da empresa e um veículo dessa mensagem e ajudam outros públicos a formar opiniões.
Assim os responsáveis das empresas devem estar preparados para comunicar de forma adequada e regular com os órgãos de comunicação social, num clima de confiança.
Este esforço inclui: sessões de media training, desenvolvimento de press kits temáticos e de áreas temáticas em sites, para dar rápida e eficaz resposta à comunicação com os media.
A INFLUENCIA DOS MEDIA.
A relação com a televisão é estabelecida com base na atenção e na emoção. Este factor facilita a fidelização.
A rádio, é um meio quente, funcionando bem na notoriedade e no despertar do interesse.
A imprensa ao nível dos jornais e revistas informativas, acciona a componente racional, sendo privilegiada para a transmissão das características e da operacionalidade do produto, de modo a levar à experimentação.
A internet pode reunir todas estas funcionalidades.
Solidariedade, Subsidiariedade e proporcionalidade-Justiça Social
Alguns conceitos da justiça distributiva
Solidariedade
Subsidiariedade
Proporcionalidade
Princípio de solidariedade
A solidariedade é determinação firme e perseverante de se empenhar pelo bem comum, ou seja, pelo bem de todos e de cada um, porque todos nós somos verdadeiramente responsáveis por todos.
Sendo assim, segundo este princípio, defende a intervenção directa do Estado, sobretudo a autoridade central na correcção das assemetrias regionais, estimulando o desenvolvimento das províncias, para que não haja províncias pobres e ricas.
Este princípio obriga que as decisões das autoridades sejam tomadas o mais próximo das pessoas, das famílias, dos grupos , (autarquias).
Ou seja o Estado deve proteger e estimular a iniciativa dos cidadãos, visando à autonomia.
Princípio da proporcionalidade
De acordo com este princípio, cada regra de Direito tem de escolher os meios adequados ao fim que pretende atingir e que justificou o seu aparecimento, não podendo optar por meios excessivos ou desajustados para o alcançar.
Ou seja,há na justiça uma ideia de proporção em que o direito positivo concretiza-se entre os factos e as consequências, entre o que se dá e o que se recebe, o que se exige e o que se presta, entre os delitos e as penas e na distribuição dos direitos e dos deveres correlativos (confere lei do Talião).
Resumindo
Tipologia da justiça: justiça geral ou legal tem como objecto o bem comum
Justiça particular: justiça comutativa há perfeita alteridade e paridade das partes, dando a cada um segundo uma avaliação númerica, aritmetica, ou seja quantitativamente bem definido.
Justiça distributiva: regula a justa relação entre a sociedade e os seus componentes, o objecto da justiça é repartir proporcionalmente os benefícos e os ónus da sociedade.
Solidariedade
Subsidiariedade
Proporcionalidade
Princípio de solidariedade
A solidariedade é determinação firme e perseverante de se empenhar pelo bem comum, ou seja, pelo bem de todos e de cada um, porque todos nós somos verdadeiramente responsáveis por todos.
Sendo assim, segundo este princípio, defende a intervenção directa do Estado, sobretudo a autoridade central na correcção das assemetrias regionais, estimulando o desenvolvimento das províncias, para que não haja províncias pobres e ricas.
Este princípio obriga que as decisões das autoridades sejam tomadas o mais próximo das pessoas, das famílias, dos grupos , (autarquias).
Ou seja o Estado deve proteger e estimular a iniciativa dos cidadãos, visando à autonomia.
Princípio da proporcionalidade
De acordo com este princípio, cada regra de Direito tem de escolher os meios adequados ao fim que pretende atingir e que justificou o seu aparecimento, não podendo optar por meios excessivos ou desajustados para o alcançar.
Ou seja,há na justiça uma ideia de proporção em que o direito positivo concretiza-se entre os factos e as consequências, entre o que se dá e o que se recebe, o que se exige e o que se presta, entre os delitos e as penas e na distribuição dos direitos e dos deveres correlativos (confere lei do Talião).
Resumindo
Tipologia da justiça: justiça geral ou legal tem como objecto o bem comum
Justiça particular: justiça comutativa há perfeita alteridade e paridade das partes, dando a cada um segundo uma avaliação númerica, aritmetica, ou seja quantitativamente bem definido.
Justiça distributiva: regula a justa relação entre a sociedade e os seus componentes, o objecto da justiça é repartir proporcionalmente os benefícos e os ónus da sociedade.
15/04/10
AS RELAÇÕES PUBLICAS
OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO.
Relações Públicas.
• As relações públicas é tudo o que os outros pensam de uma empresa, de uma pessoa, de uma actividade. As empresas têm imagens.
• Qualquer empresa tem tantas imagens quantas as pessoas que nela pensam.
As diferentes imagens públicas de uma empresa.
• Os clientes da empresa, os potenciais consumidores, os banqueiros, o pessoal da empresa, os competidores, os distribuidores, a a associação empresarial possuem todos uma visão.
• O ideal é que todos deveriam pensar bem da empresa. Portanto o objectivo da empresa é promover boas relações públicas.
• As energias devem ser orientadas para a criação e manuntenção duma boa imagem pública. Os clientes satisfeitos, conscientes dos benefícios dos produtos adquirem são pedras que servem de escada para o crescimento.
O tipo de imagem da empresa.
• A primeira tarefa de uma empresa preocupada com a imagem é identificar o modo como deseja ser vista em público.
A imagem pública actual da empresa.
• Deve-se instalar uma auditoria de imagem dirigida aos seus principais públicos diferenciados.
• A credibilidade da auditoria é feita pelo director, falando face a face com o seu colega.
Objectivos das relações públicas.
• Aumentar a consciência do produto da empresa (móveis Tomás têm muitas utilizações no seu lar).
• Diferenciar os serviços da empresa em relação aos outros(os serviços de contabiliade Otchivi &filhos podem ajudar na preparação de planos de negócios e na elaboração de manuais de contabilidade).
• Persuadir o público a comprar os produtos da empresa ou informar os clientes sobre maiores facilidades.
Os alvos a dirigir os esforços das Relações Públicas.
A reacção da audiência.
• Há duas teorias. A primeira: as atitudes pessoais podem ser modificadas por uma campanha de Relações Públicas. Isto faz-se pela palavra escrita pelo anúncio, editoriais e noticiários. Geral-se um um impulso de comprar o produto ou ficar associado à empresa.
• A segunda teoria: Depois de adquirir um produto surgem dúvidas quando se trata com produtos caros.
• É reconfortante ver na imprensa notícias sobre o produto ou serviço que foi comprado.
Atingir a audiência.
• Imprensa: local, regional, nacional, semanal, comercial.
• Rádio.
• Televisão.
A acção das Relações Públicas
• Dia da empresa: estimula o negócio, planeando uma administração cuidadosa ( o que se quer atingir, os convidados…)
• As razões dos visitantes: descobrir o que está disponível e para uma finalidade específica.
• Preparar bem o tema porque muitos vêm passar o tempo ou tomar uma refeição gratuita.
• O dia da empresa deve proporcionar aos visitantes a possibilidade de observar algumas actividades. Quando possível, deve-lhes ser facultado saborear, pesar, avaliar, fazer funcionar, ajuizar, discutir ou escrever.
•
O dia da empresa.
• O dia da empresa deve proporcionar aos visitantes a possibilidade de observar algumas actividades. Quando possível, deve-lhes ser facultado saborear, pesar, avaliar, fazer funcionar, ajuizar, discutir ou escrever.
Resumo
• Relações Públicas é o modo como os outros pensam duma empresa, duma pessoa, duma actividade.
• Uma empresa deve idealizar como deseja ser vista pelos outros. A posição desejada pela empresa, dentro do seu segmento de mercado.
• As empresas deve decidir sobre a imagem desejada e, em seguida, estabelecer objectivos de imagem para estruturar as suas actividades.
• Uma empresa tem no mercado tantas imagens públicas quantas as empresas, indivíduos ou organizações com as quais interage. Uma auditoria da imagem orientada pela gestão máxima ajuda a identificar o modo como os outros vêem a empresa.
• Decide-se em primeiro lugar a audiência-alvo-clientes actuais, antigos ou potenciais. Fazem-se contactos com os meios audiovisuais, proporcionando a mais extensa e vasta concentração de audiência.
• O dia da empresa é uma oportunidade para que os potenciais clientes e os meios de comunicação visitem a empresa. Proporciona informações aos visitantes, manter os interesses e incentivar o negócio e cobertura dos mass-media.
Relações Públicas.
• As relações públicas é tudo o que os outros pensam de uma empresa, de uma pessoa, de uma actividade. As empresas têm imagens.
• Qualquer empresa tem tantas imagens quantas as pessoas que nela pensam.
As diferentes imagens públicas de uma empresa.
• Os clientes da empresa, os potenciais consumidores, os banqueiros, o pessoal da empresa, os competidores, os distribuidores, a a associação empresarial possuem todos uma visão.
• O ideal é que todos deveriam pensar bem da empresa. Portanto o objectivo da empresa é promover boas relações públicas.
• As energias devem ser orientadas para a criação e manuntenção duma boa imagem pública. Os clientes satisfeitos, conscientes dos benefícios dos produtos adquirem são pedras que servem de escada para o crescimento.
O tipo de imagem da empresa.
• A primeira tarefa de uma empresa preocupada com a imagem é identificar o modo como deseja ser vista em público.
A imagem pública actual da empresa.
• Deve-se instalar uma auditoria de imagem dirigida aos seus principais públicos diferenciados.
• A credibilidade da auditoria é feita pelo director, falando face a face com o seu colega.
Objectivos das relações públicas.
• Aumentar a consciência do produto da empresa (móveis Tomás têm muitas utilizações no seu lar).
• Diferenciar os serviços da empresa em relação aos outros(os serviços de contabiliade Otchivi &filhos podem ajudar na preparação de planos de negócios e na elaboração de manuais de contabilidade).
• Persuadir o público a comprar os produtos da empresa ou informar os clientes sobre maiores facilidades.
Os alvos a dirigir os esforços das Relações Públicas.
A reacção da audiência.
• Há duas teorias. A primeira: as atitudes pessoais podem ser modificadas por uma campanha de Relações Públicas. Isto faz-se pela palavra escrita pelo anúncio, editoriais e noticiários. Geral-se um um impulso de comprar o produto ou ficar associado à empresa.
• A segunda teoria: Depois de adquirir um produto surgem dúvidas quando se trata com produtos caros.
• É reconfortante ver na imprensa notícias sobre o produto ou serviço que foi comprado.
Atingir a audiência.
• Imprensa: local, regional, nacional, semanal, comercial.
• Rádio.
• Televisão.
A acção das Relações Públicas
• Dia da empresa: estimula o negócio, planeando uma administração cuidadosa ( o que se quer atingir, os convidados…)
• As razões dos visitantes: descobrir o que está disponível e para uma finalidade específica.
• Preparar bem o tema porque muitos vêm passar o tempo ou tomar uma refeição gratuita.
• O dia da empresa deve proporcionar aos visitantes a possibilidade de observar algumas actividades. Quando possível, deve-lhes ser facultado saborear, pesar, avaliar, fazer funcionar, ajuizar, discutir ou escrever.
•
O dia da empresa.
• O dia da empresa deve proporcionar aos visitantes a possibilidade de observar algumas actividades. Quando possível, deve-lhes ser facultado saborear, pesar, avaliar, fazer funcionar, ajuizar, discutir ou escrever.
Resumo
• Relações Públicas é o modo como os outros pensam duma empresa, duma pessoa, duma actividade.
• Uma empresa deve idealizar como deseja ser vista pelos outros. A posição desejada pela empresa, dentro do seu segmento de mercado.
• As empresas deve decidir sobre a imagem desejada e, em seguida, estabelecer objectivos de imagem para estruturar as suas actividades.
• Uma empresa tem no mercado tantas imagens públicas quantas as empresas, indivíduos ou organizações com as quais interage. Uma auditoria da imagem orientada pela gestão máxima ajuda a identificar o modo como os outros vêem a empresa.
• Decide-se em primeiro lugar a audiência-alvo-clientes actuais, antigos ou potenciais. Fazem-se contactos com os meios audiovisuais, proporcionando a mais extensa e vasta concentração de audiência.
• O dia da empresa é uma oportunidade para que os potenciais clientes e os meios de comunicação visitem a empresa. Proporciona informações aos visitantes, manter os interesses e incentivar o negócio e cobertura dos mass-media.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: TIPOS DE COMUNICAÇÃO
OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL.
Deve-se construir relações de longo prazo entre a pessoa e os seus públicos, baseado numa comunicação biunívoca (escutar e falar).
As relações de longo prazo entre a empresa e os públicos é um processo complexo e lento porque trata-se da construção da Imagem Global da empresa que por sua vez decorre dos conceitos de imagem e de notoriedade.
De facto a imagem de uma empresa é o resultado de múltiplas acções de comunicação e desempenha um papel fundamental na prossecução dos seus objectivos comerciais.
Qualquer empresa surge aos olhos dos consumidores, fornecedores, entidades públicas com que se relaciona, comunidade financeira, colectividade com uma determinada imagem favorável ou desfavorável.
Essa imagem decorre de múltiplos factores, que não apenas dos seus produtos ou serviços, tais como os suportes físicos, o pessoal em contacto, a organização, os elementos da imagem visual, as acções de comunicação e os meios de comunicação.
A Imagem Global de empresa deve resultar de uma estratégia de comunicação.
A imagem da empresa junto dos seus públicos é vital para assegurar a longevidade de uma empresa através da criação de um capital de confiança.
Factores que concorem para imagem de uma empresa:
1. Público interno: Confiança(aniversários, festividades); Estimular (concursos, ofertas; Informar(jornal interno, revistas, quadros informativos, intranet); Envolver (concursos, reuniões, jornal, clubes, intranet); Credibilizar: (patrocínios, mecenato); Dar a face (congressos, seminários, serviço público).
2. Parceiros, consumidores, distribuidores, fornecedores: Notoriedade (inaugurações, lançamentos, feiras e salões, congressos, seminários; Confiança: festividades, atendimento, pós-venda, imprensa; Estimular(concursos, feiras, salões, exposições); Informar(imprensa, brochuras, jornal interno, extranet); Envolver (concursos, feiras, ofertas); Credibilizar(congressos, seminários, patrocínios, mecenatos); Dar a face(imprensa, brochuras, video-empresas).
3. Líderes de opinião, comunidade financeira: Notoriedade(convites para congressos, seminarios, visita a instalações, lançamentos); Confiança (participação em eventos, relatórios, portas abertas); Estimular(participação em encontros, ofertas); Informar(imprensa, brochuras, portas abertas, site próprio);Envolver (participação em encontros); Credibilizar (convites para congressos, seminários. Dar a face (reuniões, congressos, seminários.
4. Sindicatos, associações profissionais: Notoriedade: (brochuras, participação em congressos, colóquios); Confiança(reuniões, artigos em revistas); Estimular(debates); Informar(imprensa, jornal interno); Envolver(inaugurações, lançamentos); Credibilizar(encontros); Dar a face(debates, reuniões).
5. Órgãos de comunicação social: Notoriedade(encontros, aniversários, inaugurações); Confiança(encontros, lançamentos); Estimular(encontros regulares, reuniões informativas); Informar( dossier da imprensa, site próprio); Envolver(encontros regulares); Credibilizar(convites para participar em acontecimentos); Dar a face( reuniões, encontros, visitas).
6. Comunidade local, órgão de soberania, admnistração local: Notoriedade(eventos, imprensa, acções de serviço público); Confiança(causas sociais, protecção do ambiente, espécie em perigo); Estimular(mecenato, convites para participar em eventos); Informar(imprensa, conferências, colóquios, seminários, site próprio); Envolver(participação em eventos); Credibilizar(Mecenato, acções de serviço público); Dar a face( realização de manifestações culturais, defesa do ambiente);
7. Público em geral: Notoriedade( patrocínios, mecenato, feiras, imprensa); Confiança(portas abertas, protecção do ambiente); Estimular(concursos, patrocínios, acções na internet); Informar(imprensa, divulgação de acontecimentos, site próprio); Envolver(imprensa, concursos); Credibilizar (congressos, seminários, protecção do ambiente); Dar a face( exposições, feiras, protecção do ambiente).
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL.
Deve-se construir relações de longo prazo entre a pessoa e os seus públicos, baseado numa comunicação biunívoca (escutar e falar).
As relações de longo prazo entre a empresa e os públicos é um processo complexo e lento porque trata-se da construção da Imagem Global da empresa que por sua vez decorre dos conceitos de imagem e de notoriedade.
De facto a imagem de uma empresa é o resultado de múltiplas acções de comunicação e desempenha um papel fundamental na prossecução dos seus objectivos comerciais.
Qualquer empresa surge aos olhos dos consumidores, fornecedores, entidades públicas com que se relaciona, comunidade financeira, colectividade com uma determinada imagem favorável ou desfavorável.
Essa imagem decorre de múltiplos factores, que não apenas dos seus produtos ou serviços, tais como os suportes físicos, o pessoal em contacto, a organização, os elementos da imagem visual, as acções de comunicação e os meios de comunicação.
A Imagem Global de empresa deve resultar de uma estratégia de comunicação.
A imagem da empresa junto dos seus públicos é vital para assegurar a longevidade de uma empresa através da criação de um capital de confiança.
Factores que concorem para imagem de uma empresa:
1. Público interno: Confiança(aniversários, festividades); Estimular (concursos, ofertas; Informar(jornal interno, revistas, quadros informativos, intranet); Envolver (concursos, reuniões, jornal, clubes, intranet); Credibilizar: (patrocínios, mecenato); Dar a face (congressos, seminários, serviço público).
2. Parceiros, consumidores, distribuidores, fornecedores: Notoriedade (inaugurações, lançamentos, feiras e salões, congressos, seminários; Confiança: festividades, atendimento, pós-venda, imprensa; Estimular(concursos, feiras, salões, exposições); Informar(imprensa, brochuras, jornal interno, extranet); Envolver (concursos, feiras, ofertas); Credibilizar(congressos, seminários, patrocínios, mecenatos); Dar a face(imprensa, brochuras, video-empresas).
3. Líderes de opinião, comunidade financeira: Notoriedade(convites para congressos, seminarios, visita a instalações, lançamentos); Confiança (participação em eventos, relatórios, portas abertas); Estimular(participação em encontros, ofertas); Informar(imprensa, brochuras, portas abertas, site próprio);Envolver (participação em encontros); Credibilizar (convites para congressos, seminários. Dar a face (reuniões, congressos, seminários.
4. Sindicatos, associações profissionais: Notoriedade: (brochuras, participação em congressos, colóquios); Confiança(reuniões, artigos em revistas); Estimular(debates); Informar(imprensa, jornal interno); Envolver(inaugurações, lançamentos); Credibilizar(encontros); Dar a face(debates, reuniões).
5. Órgãos de comunicação social: Notoriedade(encontros, aniversários, inaugurações); Confiança(encontros, lançamentos); Estimular(encontros regulares, reuniões informativas); Informar( dossier da imprensa, site próprio); Envolver(encontros regulares); Credibilizar(convites para participar em acontecimentos); Dar a face( reuniões, encontros, visitas).
6. Comunidade local, órgão de soberania, admnistração local: Notoriedade(eventos, imprensa, acções de serviço público); Confiança(causas sociais, protecção do ambiente, espécie em perigo); Estimular(mecenato, convites para participar em eventos); Informar(imprensa, conferências, colóquios, seminários, site próprio); Envolver(participação em eventos); Credibilizar(Mecenato, acções de serviço público); Dar a face( realização de manifestações culturais, defesa do ambiente);
7. Público em geral: Notoriedade( patrocínios, mecenato, feiras, imprensa); Confiança(portas abertas, protecção do ambiente); Estimular(concursos, patrocínios, acções na internet); Informar(imprensa, divulgação de acontecimentos, site próprio); Envolver(imprensa, concursos); Credibilizar (congressos, seminários, protecção do ambiente); Dar a face( exposições, feiras, protecção do ambiente).
11/04/10
Significado geral e específico de justiça
O UNIVERSAL HUMANO DA JUSTIÇA.
A ideia de justiça é conceito imposto à consciência como critério exiológico-normativo. Coexiste com a consciência ética da humanidade e do indíviduo.
SIGNIFICADO GERAL E ESPECIFICO DE JUSTIÇA:
A justiça identificada com a moralidade é a virtude que induz a cumprir o devido como simples exigência da ordem e da harmonia.
O signficado geral da justiça apresenta-se como uma atitude que consciente à instância ética do “dever” e ordena seu cumprimento. A Justiça é neste sentido a expressão da moralidade humana: atitude adequada.
O significado geral nos remete para o conceito aristótélico da justiça como virtude que convida a cumprir o que é justo; para a definição de justiça de Platão: “fazer cada um o seu”.
Por seu lado o significado específico de justiça assume como modalidade da relação social. É a atitude que relaciona e vincula os homens os homens entre si e na sociedade segundo o critério de igualdade.
Os aspectos distintivos da justiça são: a alteridade: a justiça diz sempre e por si memsa realção ao outro, pois não existe justiça para consigo mesmo; a obrigatoriedade: o dever de sujeito agente correlativo ao direito do outro a exigir respeito e reparação; a igualdade: que estabelece a qualidade da relação e a medida do devido: “é justo oq eu corresponde ao outro segundo a igualdade”(S. Tomás de Aquino): Justiça é a virtude pela qual se atribui a cada um o seu com vontade constante e perfeita
A ideia de justiça é conceito imposto à consciência como critério exiológico-normativo. Coexiste com a consciência ética da humanidade e do indíviduo.
SIGNIFICADO GERAL E ESPECIFICO DE JUSTIÇA:
A justiça identificada com a moralidade é a virtude que induz a cumprir o devido como simples exigência da ordem e da harmonia.
O signficado geral da justiça apresenta-se como uma atitude que consciente à instância ética do “dever” e ordena seu cumprimento. A Justiça é neste sentido a expressão da moralidade humana: atitude adequada.
O significado geral nos remete para o conceito aristótélico da justiça como virtude que convida a cumprir o que é justo; para a definição de justiça de Platão: “fazer cada um o seu”.
Por seu lado o significado específico de justiça assume como modalidade da relação social. É a atitude que relaciona e vincula os homens os homens entre si e na sociedade segundo o critério de igualdade.
Os aspectos distintivos da justiça são: a alteridade: a justiça diz sempre e por si memsa realção ao outro, pois não existe justiça para consigo mesmo; a obrigatoriedade: o dever de sujeito agente correlativo ao direito do outro a exigir respeito e reparação; a igualdade: que estabelece a qualidade da relação e a medida do devido: “é justo oq eu corresponde ao outro segundo a igualdade”(S. Tomás de Aquino): Justiça é a virtude pela qual se atribui a cada um o seu com vontade constante e perfeita
Direito e justiça
O UNIVERSAL HUMANO DE JUSTIÇA
DIREITO E JUSTIÇA: ORDEM JURÍDICA E ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
ORDEM JURÍDICA DA JUSTIÇA.
A Justiça é a virtude humana suscitada pela presença do direito. O Direito pertence à pessoa e é inalienável. A justiça suscita no outro o dever de respeito, da atribuição ou da restituição.
A justiça é a virtude que assume este dever e lhe dá cumprimento.
A justiça extrai a sua capacidade de exigência não de uma disposição interior do sujeito, mas do direito em si mesmo.
O primeiro vínculo da justiça é de ordem jurídica; é o vínculo exterior e objectivo, ligado à força incoercível do direito, ou seja do bem devido e não à rectidão e bondade interior do agente.
A medida mesma da justiça não é determinada pela disponibilidade-benevolência do sujeito agente, mas a medida é estabelecida pelo critério objectivo da igualdade na relação.
O direito é um bem objectivo e é independente do sujeito agente. A justiça é fonte de ordem jurídica, porque se pode ser justo pelo simples e formal reconhecimento e respeito do direito alheio.
O direito uma vez codificado e garantido pela lei, pode ser respeitado como simples cumprimento legal, ou também como coerção da lei.
ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
A Justiça vincula a título não só jurídico mas também ético. É actitude e acto humano e como tal participa de uma ordem moral que lhe confere consistência nova.
A ordem moral não se justapõe à ordem jurídica, mas assume, integra e eleva ao nível do reconhecimento pessoal e do encontro interpessoal.
Surgem algumas consequências: o respeito formal ou legal do direito fica assim subtraído ao perigo do anonimato. A própria observância formal e legal é elevada a adesão e cumprimento pessoais. A conveniência é acompanhada da benevolência. A objectividade do direito adquire consistência menos de coisa e mais de pessoa. A força exterior do jus funde-se com a convicção e a disponibilidade interior da consciência.
A JUSTIÇA, VIRTUDE MORAL E SOCIAL:
A justiça é uma virtude e por isso mesmo é muito mais que a soma de actos. A justiça é disposição permanente e dinâmica da liberdade ao bem-valor.
Este bem-valor é o direito que a liberdade, polariza para ele e plasmada por ele, persegue e quer como coerência e fidelidade pessoais.
É a liberdade para o direito convertida em fidelidade ao direito. portanto, o homem é justo como pessoa moral antes mesmo que em seus actos.
O fundamento da justiça é a pessoa em correlação social. A pessoa elege a sociedade como lugar da afirmação-realização de si mesma mediante o encontro, a comunicação, o intercâmbio, a comunhão. Isto é possível a partir do reconhecimento do bem originário e dos bens específicos da pessoa, princípio, sujeito e fim de todas as instituições sociais.
O direito da pessoa funciona de plataforma e de finalidade da sociedade. A justiça é a virtude que se encarrega dele, como primeira exigência e irrenunciável garantia da ordem e do progresso social.
DIREITO E JUSTIÇA: ORDEM JURÍDICA E ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
ORDEM JURÍDICA DA JUSTIÇA.
A Justiça é a virtude humana suscitada pela presença do direito. O Direito pertence à pessoa e é inalienável. A justiça suscita no outro o dever de respeito, da atribuição ou da restituição.
A justiça é a virtude que assume este dever e lhe dá cumprimento.
A justiça extrai a sua capacidade de exigência não de uma disposição interior do sujeito, mas do direito em si mesmo.
O primeiro vínculo da justiça é de ordem jurídica; é o vínculo exterior e objectivo, ligado à força incoercível do direito, ou seja do bem devido e não à rectidão e bondade interior do agente.
A medida mesma da justiça não é determinada pela disponibilidade-benevolência do sujeito agente, mas a medida é estabelecida pelo critério objectivo da igualdade na relação.
O direito é um bem objectivo e é independente do sujeito agente. A justiça é fonte de ordem jurídica, porque se pode ser justo pelo simples e formal reconhecimento e respeito do direito alheio.
O direito uma vez codificado e garantido pela lei, pode ser respeitado como simples cumprimento legal, ou também como coerção da lei.
ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
A Justiça vincula a título não só jurídico mas também ético. É actitude e acto humano e como tal participa de uma ordem moral que lhe confere consistência nova.
A ordem moral não se justapõe à ordem jurídica, mas assume, integra e eleva ao nível do reconhecimento pessoal e do encontro interpessoal.
Surgem algumas consequências: o respeito formal ou legal do direito fica assim subtraído ao perigo do anonimato. A própria observância formal e legal é elevada a adesão e cumprimento pessoais. A conveniência é acompanhada da benevolência. A objectividade do direito adquire consistência menos de coisa e mais de pessoa. A força exterior do jus funde-se com a convicção e a disponibilidade interior da consciência.
A JUSTIÇA, VIRTUDE MORAL E SOCIAL:
A justiça é uma virtude e por isso mesmo é muito mais que a soma de actos. A justiça é disposição permanente e dinâmica da liberdade ao bem-valor.
Este bem-valor é o direito que a liberdade, polariza para ele e plasmada por ele, persegue e quer como coerência e fidelidade pessoais.
É a liberdade para o direito convertida em fidelidade ao direito. portanto, o homem é justo como pessoa moral antes mesmo que em seus actos.
O fundamento da justiça é a pessoa em correlação social. A pessoa elege a sociedade como lugar da afirmação-realização de si mesma mediante o encontro, a comunicação, o intercâmbio, a comunhão. Isto é possível a partir do reconhecimento do bem originário e dos bens específicos da pessoa, princípio, sujeito e fim de todas as instituições sociais.
O direito da pessoa funciona de plataforma e de finalidade da sociedade. A justiça é a virtude que se encarrega dele, como primeira exigência e irrenunciável garantia da ordem e do progresso social.
Comunicação empresarial
PROCESSOS E CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO
O processo de comunicação.
A palavra comunicação na sua origem latina nos remete para a comunhão, em colocar as ideias, os pensamentos e os sentimentos em comum com gestos e palavras.
Comunicar é tornar comum, à disposição da comunidade, uma informação, um pensamento, uma ideia, um sentimento, uma atitude.
No entanto, para tornar comum esta informação, ideia ou atitude, é necessario conhecer e dominar todo sistema da comunicação.
Basicamente este sistema é composto por quatro elementos: a fonte, a mensagem, o destinatario e vector.
Para transmitir no seu estado o significado é necessário traduzir o mesmo significado (a codificação) num conjunto estruturado de significantes, que, conhecidos por convenção, são interpretados (descodificados) pelo receptor.
Quando uma fonte de comunicação escolhe o meio através do qual pretende influênciar o receptor, codifica a mensagem para obter a resposta desejada. Para aumentar a fidelidade, dentra da fonte, há pelo menos quatro espécies de factores: habilidade de comunicação, atitudes, nível de conhecimento e posição no sistema sociocultural.
O descodificador-receptor, para aumentar a fidelidade de recepção deve conter, também quatro espécies de factores: habilidade comunicadoras, atitudes, nível de conhecimento, situação no contexto social.
Se o receptor não tem capacidade de ouvir, de ler, de pensar, não será capaz de receber e descodificar as mensagens enviadas pela fonte.
O significado remete-nos para o conceito de códigos.
Um código é qualquer grupo de símbolos capaz de ser estruturado de maneira a ter significação para alguém.
Os idiomas são códigos.
A lingua umbundu é um código: contém elementos (sons, letras, palavras).
A lingua umbundu é um código: contém elementos (sons, letras, palavras) que dispostos em certas ordens, têm significação, e que dispostos noutras não têm.
Código é tudo o que contém um grupo de elementos (vocabulário) e um conjunto de métodos para combinar esses elementos de forma significativa (sintaxe).
Ao codificar há que decidir sobre: qual o código; quais os elementos do código e qual o método de estrutura dos elementos que vamos escolher.
O feed-back fecha o sistema, tornando-o dinâmico. É o procedimento que utilizamos diariamente quando conversamos. A comunicação é, então, denominada comunicação nos dois sentidos.
O feedback proporciona à fonte informação perante o sucesso ou insucesso do seu objectivo. E, a partir dele o controle de futuras mensagens que queira codificar.
O feedback torna as fontes e os receptores de comunicação interdependentes.
Entre duas pessoas, a comunicação permite feedback máximo. A fonte tem possibilidade de mudar quase instantaneamente a sua mensagem.
O feedback influencia comportamentos posteriores da fonte, porque é obrigada a levar em conta as respostas que recebeu.
Se o feedback é bom (positivo) a fonte mantém a sua mensagem. Se o feedback é mau (negativo) a fonte modifica a sua mensagem para aumentar as suas possibilidades.
Bibliografia.
FISKE, John, Introdução ao estudo da comunicação, edições ASA, Portugal, 1990, páginas 91-116.
Segundo Lasswell (Harold Dwight) o processo de comunicação sintetiza-se em torno de cinco perguntas básicas:
Quem comunica? A fonte ou comunicador.
A quem? O receptor.
O quê? A mensagem.
Como? O canal.
Com que resultado?
Bibliografia.
WOLF, Mauro, Teorias da comunicação. Editorial Presença. Lisboa, 1987, páginas 29-32.
Quanto mais digno, credível ou prestigiado for julgado o comunicador, menos manipulador será considerado e maior será a tendência para aceitar as suas conclusões.
A eficiência de um comunicador aumenta se expressar alguns pontos de vista que coincidem com os da audiência.
A opinião da audiência sobre o comunicador reflecte-se imediatamente na opinião que terá da sua mensagem.
Quem comunica? Que fontes. Nas empresas as fontes de comunicação podem ser muito numerosas. São principalmente as empresas e os seus produtos, os dirigentes e os colaboradores, os consumidores associados, os diversos grupos de pressão. Em torno destas fontes é necessário conhecer as fontes que a empresa domina e as que não são dominadas e preocupar-se também com a imagem destas fontes e o seu impacto na comunicação.
O público tende a ouvir as comunicações que são favoráveis ou naturais às suas predisposições ou seja, às suas crenças.
Quando mais interessado estiver num assunto mais atenção selectiva dispensará à mensagem e ao comunicador. Comunicações neutras não funcionam.
A comunicação que atinja um interesse real da audiência influi mais na opinião do que as comunicações de teor generalista. Razão porque a mensagem dirigida a uma audiência específica é mais eficaz do que aquela que é dirigida a toda a gente.
A quem comunica? É necessário conhecer os alvos para definir o alvo global e o centro do alvo. O centro do alvo, considerado à parte do alvo global, tem um interesse essencial e é absolutamente necessário tocá-lo com eficácia. A comunicação estará suficientemente dirigida quando se procede em duas etapas, privilegiando, em primeiro lugar, os líderes que farão repercurtir a mensagem com maior credibilidade. Esses líderes devem ser identificados e determinados com precisão.
O quê se comunica e a mensagem a trasmitir deve constituir a preocupação em comunicação empresarial.
Na comunicação espera-se, obviamente resultados para se saber se os objectivos da comunicação foram alcançados.
Quem comunica, a quem, o quê, como e com que resultado são perguntas simples de serem formuladas. No entanto, as respostas são difíceis porque ajudam a fazer um bom diagnóstico da comunicação da empresa.
Na comunicação, a fonte tem de escolher um veículo para transportar a sua mensagem, isto é o canal.
A palavra canal pode ter, pelo menos, três sentidos:
Como mecanismo de ligação.
Como veículo.
Como transportador de veículos.
Para transmitir uma mensagem oral ou ter uma conversa, em primeiro lugar, preciso ser capaz de falar (ter voz) e o outro ser capaz de ouvir, ou seja preciso ter um mecanismo de ligação.
Depois, para que as minhas palavras cheguem ao outro, é preciso que se codifiquem em sinais sonoros (ondas sonoras), que o outro oiça, que haja um veículo de mensagem.
Para que as palavras tenham a possibilidade de chegar ao outro é necessário ter um suporte que as sustente: o ar, isto é, que haja um transportador de veículos.
Em comunicação social há que escolher um veículo mais adequado para transportar a mensagem.
Da escolha do canal depende a mairo ou menor fidelidade de transmissão da mensagem.
Não há um meio de comunicação melhor para tudo. Todos os meios são bons e devem ser utilizados consoante as circunstâncias. Cada situação é única.
Fortes apelos ao medo causam demasiada tensão e, por isso, são menos eficientes que os apelos fracos.
É mais eficiente colocar a conclusão no final da mensagem do que deixar a audiência tirar as suas próprias conclusões.
Não é possível estabelecer se é o início ou o fim da mensagem que deve estar o assunto mais importante.
O quê se comunica e a mensagem a trasmitir deve constituir a preocupação em comunicação empresarial.
Na comunicação espera-se, obviamente resultados para se saber se os objectivos da comunicação foram alcançados.
Quem comunica, a quem, o quê, como e com que resultado são perguntas simples de serem formuladas. No entanto, as respostas são difíceis porque ajudam a fazer um bom diagnóstico da comunicação da empresa.
Na comunicação, a fonte tem de escolher um veículo para transportar a sua mensagem, isto é o canal.
A palavra canal pode ter, pelo menos, três sentidos:
Como mecanismo de ligação.
Como veículo.
Como transportador de veículos.
Para transmitir uma mensagem oral ou ter uma conversa, em primeiro lugar, preciso ser capaz de falar (ter voz) e o outro ser capaz de ouvir, ou seja preciso ter um mecanismo de ligação.
Depois, para que as minhas palavras cheguem ao outro, é preciso que se codifiquem em sinais sonoros (ondas sonoras), que o outro oiça, que haja um veículo de mensagem.
Para que as palavras tenham a possibilidade de chegar ao outro é necessário ter um suporte que as sustente: o ar, isto é, que haja um transportador de veículos.
Em comunicação social há que escolher um veículo mais adequado para transportar a mensagem.
Da escolha do canal depende a mairo ou menor fidelidade de transmissão da mensagem.
Não há um meio de comunicação melhor para tudo. Todos os meios são bons e devem ser utilizados consoante as circunstâncias. Cada situação é única.
Em suma:
A fonte determina o modo como elabora e entrega a mensagem. E quando descodificamos a mensagem, fazemos inferências sobre o objectivo da fonte, das suas habilidades de comunicação, das suas atitudes, do seu conhecimento, da sua condição.
Ao decifrar uma mensagem, procuramos tirar ilações sobre o tipo de pessoa que a emitiu.
O processo de comunicação.
A palavra comunicação na sua origem latina nos remete para a comunhão, em colocar as ideias, os pensamentos e os sentimentos em comum com gestos e palavras.
Comunicar é tornar comum, à disposição da comunidade, uma informação, um pensamento, uma ideia, um sentimento, uma atitude.
No entanto, para tornar comum esta informação, ideia ou atitude, é necessario conhecer e dominar todo sistema da comunicação.
Basicamente este sistema é composto por quatro elementos: a fonte, a mensagem, o destinatario e vector.
Para transmitir no seu estado o significado é necessário traduzir o mesmo significado (a codificação) num conjunto estruturado de significantes, que, conhecidos por convenção, são interpretados (descodificados) pelo receptor.
Quando uma fonte de comunicação escolhe o meio através do qual pretende influênciar o receptor, codifica a mensagem para obter a resposta desejada. Para aumentar a fidelidade, dentra da fonte, há pelo menos quatro espécies de factores: habilidade de comunicação, atitudes, nível de conhecimento e posição no sistema sociocultural.
O descodificador-receptor, para aumentar a fidelidade de recepção deve conter, também quatro espécies de factores: habilidade comunicadoras, atitudes, nível de conhecimento, situação no contexto social.
Se o receptor não tem capacidade de ouvir, de ler, de pensar, não será capaz de receber e descodificar as mensagens enviadas pela fonte.
O significado remete-nos para o conceito de códigos.
Um código é qualquer grupo de símbolos capaz de ser estruturado de maneira a ter significação para alguém.
Os idiomas são códigos.
A lingua umbundu é um código: contém elementos (sons, letras, palavras).
A lingua umbundu é um código: contém elementos (sons, letras, palavras) que dispostos em certas ordens, têm significação, e que dispostos noutras não têm.
Código é tudo o que contém um grupo de elementos (vocabulário) e um conjunto de métodos para combinar esses elementos de forma significativa (sintaxe).
Ao codificar há que decidir sobre: qual o código; quais os elementos do código e qual o método de estrutura dos elementos que vamos escolher.
O feed-back fecha o sistema, tornando-o dinâmico. É o procedimento que utilizamos diariamente quando conversamos. A comunicação é, então, denominada comunicação nos dois sentidos.
O feedback proporciona à fonte informação perante o sucesso ou insucesso do seu objectivo. E, a partir dele o controle de futuras mensagens que queira codificar.
O feedback torna as fontes e os receptores de comunicação interdependentes.
Entre duas pessoas, a comunicação permite feedback máximo. A fonte tem possibilidade de mudar quase instantaneamente a sua mensagem.
O feedback influencia comportamentos posteriores da fonte, porque é obrigada a levar em conta as respostas que recebeu.
Se o feedback é bom (positivo) a fonte mantém a sua mensagem. Se o feedback é mau (negativo) a fonte modifica a sua mensagem para aumentar as suas possibilidades.
Bibliografia.
FISKE, John, Introdução ao estudo da comunicação, edições ASA, Portugal, 1990, páginas 91-116.
Segundo Lasswell (Harold Dwight) o processo de comunicação sintetiza-se em torno de cinco perguntas básicas:
Quem comunica? A fonte ou comunicador.
A quem? O receptor.
O quê? A mensagem.
Como? O canal.
Com que resultado?
Bibliografia.
WOLF, Mauro, Teorias da comunicação. Editorial Presença. Lisboa, 1987, páginas 29-32.
Quanto mais digno, credível ou prestigiado for julgado o comunicador, menos manipulador será considerado e maior será a tendência para aceitar as suas conclusões.
A eficiência de um comunicador aumenta se expressar alguns pontos de vista que coincidem com os da audiência.
A opinião da audiência sobre o comunicador reflecte-se imediatamente na opinião que terá da sua mensagem.
Quem comunica? Que fontes. Nas empresas as fontes de comunicação podem ser muito numerosas. São principalmente as empresas e os seus produtos, os dirigentes e os colaboradores, os consumidores associados, os diversos grupos de pressão. Em torno destas fontes é necessário conhecer as fontes que a empresa domina e as que não são dominadas e preocupar-se também com a imagem destas fontes e o seu impacto na comunicação.
O público tende a ouvir as comunicações que são favoráveis ou naturais às suas predisposições ou seja, às suas crenças.
Quando mais interessado estiver num assunto mais atenção selectiva dispensará à mensagem e ao comunicador. Comunicações neutras não funcionam.
A comunicação que atinja um interesse real da audiência influi mais na opinião do que as comunicações de teor generalista. Razão porque a mensagem dirigida a uma audiência específica é mais eficaz do que aquela que é dirigida a toda a gente.
A quem comunica? É necessário conhecer os alvos para definir o alvo global e o centro do alvo. O centro do alvo, considerado à parte do alvo global, tem um interesse essencial e é absolutamente necessário tocá-lo com eficácia. A comunicação estará suficientemente dirigida quando se procede em duas etapas, privilegiando, em primeiro lugar, os líderes que farão repercurtir a mensagem com maior credibilidade. Esses líderes devem ser identificados e determinados com precisão.
O quê se comunica e a mensagem a trasmitir deve constituir a preocupação em comunicação empresarial.
Na comunicação espera-se, obviamente resultados para se saber se os objectivos da comunicação foram alcançados.
Quem comunica, a quem, o quê, como e com que resultado são perguntas simples de serem formuladas. No entanto, as respostas são difíceis porque ajudam a fazer um bom diagnóstico da comunicação da empresa.
Na comunicação, a fonte tem de escolher um veículo para transportar a sua mensagem, isto é o canal.
A palavra canal pode ter, pelo menos, três sentidos:
Como mecanismo de ligação.
Como veículo.
Como transportador de veículos.
Para transmitir uma mensagem oral ou ter uma conversa, em primeiro lugar, preciso ser capaz de falar (ter voz) e o outro ser capaz de ouvir, ou seja preciso ter um mecanismo de ligação.
Depois, para que as minhas palavras cheguem ao outro, é preciso que se codifiquem em sinais sonoros (ondas sonoras), que o outro oiça, que haja um veículo de mensagem.
Para que as palavras tenham a possibilidade de chegar ao outro é necessário ter um suporte que as sustente: o ar, isto é, que haja um transportador de veículos.
Em comunicação social há que escolher um veículo mais adequado para transportar a mensagem.
Da escolha do canal depende a mairo ou menor fidelidade de transmissão da mensagem.
Não há um meio de comunicação melhor para tudo. Todos os meios são bons e devem ser utilizados consoante as circunstâncias. Cada situação é única.
Fortes apelos ao medo causam demasiada tensão e, por isso, são menos eficientes que os apelos fracos.
É mais eficiente colocar a conclusão no final da mensagem do que deixar a audiência tirar as suas próprias conclusões.
Não é possível estabelecer se é o início ou o fim da mensagem que deve estar o assunto mais importante.
O quê se comunica e a mensagem a trasmitir deve constituir a preocupação em comunicação empresarial.
Na comunicação espera-se, obviamente resultados para se saber se os objectivos da comunicação foram alcançados.
Quem comunica, a quem, o quê, como e com que resultado são perguntas simples de serem formuladas. No entanto, as respostas são difíceis porque ajudam a fazer um bom diagnóstico da comunicação da empresa.
Na comunicação, a fonte tem de escolher um veículo para transportar a sua mensagem, isto é o canal.
A palavra canal pode ter, pelo menos, três sentidos:
Como mecanismo de ligação.
Como veículo.
Como transportador de veículos.
Para transmitir uma mensagem oral ou ter uma conversa, em primeiro lugar, preciso ser capaz de falar (ter voz) e o outro ser capaz de ouvir, ou seja preciso ter um mecanismo de ligação.
Depois, para que as minhas palavras cheguem ao outro, é preciso que se codifiquem em sinais sonoros (ondas sonoras), que o outro oiça, que haja um veículo de mensagem.
Para que as palavras tenham a possibilidade de chegar ao outro é necessário ter um suporte que as sustente: o ar, isto é, que haja um transportador de veículos.
Em comunicação social há que escolher um veículo mais adequado para transportar a mensagem.
Da escolha do canal depende a mairo ou menor fidelidade de transmissão da mensagem.
Não há um meio de comunicação melhor para tudo. Todos os meios são bons e devem ser utilizados consoante as circunstâncias. Cada situação é única.
Em suma:
A fonte determina o modo como elabora e entrega a mensagem. E quando descodificamos a mensagem, fazemos inferências sobre o objectivo da fonte, das suas habilidades de comunicação, das suas atitudes, do seu conhecimento, da sua condição.
Ao decifrar uma mensagem, procuramos tirar ilações sobre o tipo de pessoa que a emitiu.
09/04/10
Direito e justiça.
O UNIVERSAL HUMANO DA JUSTIÇA
DIREITO E JUSTIÇA: A ORDEM JURIDICA E ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
A justiça é a atitude humana suscitada pela presença do direito. O Direito é o ser de uma pessoa ou seja aquilo que lhe pertence e corresponde como próprio e inalienável e suscita no outro o dever de respeito, da atribuição ou da restituição. A justiça é a virtude que assume este dever e lhe dá cumprimento.
Extrai sua capacidade de exigência no direito em si mesmo. O primeiro vínculo da justiça é a ordem jurídica que é um vínculo exterior e objectivo ligado à força incoercível do direito, do bem devido.
A medida da justiça é estabelecida pelo critério da igualdade na relação. O direito é um bem objectivamente tal, com independência de mim, da acolhida-adesão de minha liberdade. Como tal é fonte de ordem jurídica, distinta da ordem moral. Isto quer dizer que se pode ser justo pelo simples e formal reconhecimento e respeito do direito alheio. O direito uma vez codificado e garantido pela lei, pode ser respeitado como simples cumprimento legal, ou também como coerção da lei.
A justiça vincula a título jurídico e ético. É atitude e acto humano e como tal participa de uma ordem moral que lhe confere consistência nova.
A ordem moral não se se justapõe à ordem jurídica, mas assume, integra e eleva ao nível do reconhecimento pessoal e do encontro interpessoal. O respeito formal ou legal do direito fica assim subtraído ao perigo do anonimato; a própria observância formal e legal é elevada a adesão e comprimento pessoais; a conveniência cede ou vai acompanhada da benevolência.
DIREITO E JUSTIÇA: A ORDEM JURIDICA E ORDEM MORAL DA JUSTIÇA.
A justiça é a atitude humana suscitada pela presença do direito. O Direito é o ser de uma pessoa ou seja aquilo que lhe pertence e corresponde como próprio e inalienável e suscita no outro o dever de respeito, da atribuição ou da restituição. A justiça é a virtude que assume este dever e lhe dá cumprimento.
Extrai sua capacidade de exigência no direito em si mesmo. O primeiro vínculo da justiça é a ordem jurídica que é um vínculo exterior e objectivo ligado à força incoercível do direito, do bem devido.
A medida da justiça é estabelecida pelo critério da igualdade na relação. O direito é um bem objectivamente tal, com independência de mim, da acolhida-adesão de minha liberdade. Como tal é fonte de ordem jurídica, distinta da ordem moral. Isto quer dizer que se pode ser justo pelo simples e formal reconhecimento e respeito do direito alheio. O direito uma vez codificado e garantido pela lei, pode ser respeitado como simples cumprimento legal, ou também como coerção da lei.
A justiça vincula a título jurídico e ético. É atitude e acto humano e como tal participa de uma ordem moral que lhe confere consistência nova.
A ordem moral não se se justapõe à ordem jurídica, mas assume, integra e eleva ao nível do reconhecimento pessoal e do encontro interpessoal. O respeito formal ou legal do direito fica assim subtraído ao perigo do anonimato; a própria observância formal e legal é elevada a adesão e comprimento pessoais; a conveniência cede ou vai acompanhada da benevolência.
Justiça Social: Universal humano de justiça
O UNIVERSAL HUMANO DA JUSTIÇA.
A ideia de justiça é conceito imposto à consciência como critério exiológico-normativo. Coexiste com a consciência ética da humanidade e do indíviduo.
SIGNIFICADO GERAL E ESPECIFICO DE JUSTIÇA:
A justiça identificada com a moralidade é a virtude que induz a cumprir o devido como simples exigência da ordem e da harmonia.
O signficado geral da justiça apresenta-se como uma atitude que consciente à instância ética do “dever” e ordena seu cumprimento. A Justiça é neste sentido a expressão da moralidade humana: atitude adequada.
O significado geral nos remete para o conceito aristótélico da justiça como virtude que convida a cumprir o que é justo; para a definição de justiça de Platão: “fazer cada um o seu”.
Por seu lado o significado específico de justiça assume como modalidade da relação social. É a atitude que relaciona e vincula os homens os homens entre si e na sociedade segundo o critério de igualdade.
Os aspectos distintivos da justiça são: a alteridade: a justiça diz sempre e por si memsa realção ao outro, pois não existe justiça para consigo mesmo; a obrigatoriedade: o dever de sujeito agente correlativo ao direito do outro a exigir respeito e reparação; a igualdade: que estabelece a qualidade da relação e a medida do devido: “é justo oq eu corresponde ao outro segundo a igualdade”(S. Tomás de Aquino): Justiça é a virtude pela qual se atribui a cada um o seu com vontade constante e perfeita
A ideia de justiça é conceito imposto à consciência como critério exiológico-normativo. Coexiste com a consciência ética da humanidade e do indíviduo.
SIGNIFICADO GERAL E ESPECIFICO DE JUSTIÇA:
A justiça identificada com a moralidade é a virtude que induz a cumprir o devido como simples exigência da ordem e da harmonia.
O signficado geral da justiça apresenta-se como uma atitude que consciente à instância ética do “dever” e ordena seu cumprimento. A Justiça é neste sentido a expressão da moralidade humana: atitude adequada.
O significado geral nos remete para o conceito aristótélico da justiça como virtude que convida a cumprir o que é justo; para a definição de justiça de Platão: “fazer cada um o seu”.
Por seu lado o significado específico de justiça assume como modalidade da relação social. É a atitude que relaciona e vincula os homens os homens entre si e na sociedade segundo o critério de igualdade.
Os aspectos distintivos da justiça são: a alteridade: a justiça diz sempre e por si memsa realção ao outro, pois não existe justiça para consigo mesmo; a obrigatoriedade: o dever de sujeito agente correlativo ao direito do outro a exigir respeito e reparação; a igualdade: que estabelece a qualidade da relação e a medida do devido: “é justo oq eu corresponde ao outro segundo a igualdade”(S. Tomás de Aquino): Justiça é a virtude pela qual se atribui a cada um o seu com vontade constante e perfeita
30/03/10
Notas trabalho de grupo: comunicação empresarial
NOTAS COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ermelinda Lopes Ribeiro................15%
Maria do Carmo José...................15%
Felicidade Fortunato.....................15%
Elias Jacob..................................15%
Lourena Ivandra…………15%
Alina Deyse F. de Campos.....10%
Domingas Raposo..................10%
Joana F. Gracieth..................10%
Marcela de Fátima...............10%
Maria Regina.......................10%
Marlene Clementina Mansima..10%
Sebastião Falso…………………..10%
Helga das Dores da Silva Mulaya................10%
Maria Assumta M. de Oliveira Manjenje.....10%
Carlos Calomba..........................................10%
Maria Nádia Pompilio……………………….10%
Antonieta Jacinto........................................10%
Elizabeth Paulino.......................................10%
Francisco Fernandes...............................10%
Justina Kassuque....................................10%
Luísa Ukwahamba.................................10%
Yurina Lobito……………………………10%
Ermelinda Lopes Ribeiro................15%
Maria do Carmo José...................15%
Felicidade Fortunato.....................15%
Elias Jacob..................................15%
Lourena Ivandra…………15%
Alina Deyse F. de Campos.....10%
Domingas Raposo..................10%
Joana F. Gracieth..................10%
Marcela de Fátima...............10%
Maria Regina.......................10%
Marlene Clementina Mansima..10%
Sebastião Falso…………………..10%
Helga das Dores da Silva Mulaya................10%
Maria Assumta M. de Oliveira Manjenje.....10%
Carlos Calomba..........................................10%
Maria Nádia Pompilio……………………….10%
Antonieta Jacinto........................................10%
Elizabeth Paulino.......................................10%
Francisco Fernandes...............................10%
Justina Kassuque....................................10%
Luísa Ukwahamba.................................10%
Yurina Lobito……………………………10%
Conceito de Comunicação empresarial
CONCEITO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL.
Para reforçar a imagem de uma empresa junto do público de interesse e da opinião pública, a comunicação empresarial oferece um conjunto de actividades, acções, estratégias e produtos para atingir tal objectivo. Ou seja, a comunicação empresarial, é uma ferramenta importante quando se trata em defender a imagem da empresa diante dos empregados, consumidores, fazedores de opinião, classe política, empresarial, accionistas, comunidade acadêmica, financeira e jornalistas.
Sendo assim, a comunicação empresarial capacita o professional a trabalhar com diferentes públicos, cuidando do conteúdo, do discurso e da linguagem tendo em conta a concorrência do mercado, as novas tecnologias e a diversificação dos meios de comunicação social.
Ou seja, na empresa, a comunicação empresarial, diz respeito a supervisão da assessoria de imprensa, do planeamento, da implementação, da condução de acções de comunicação interna e externa, o cuidado com a imagem e com a marca da empresa. Por outras palavras, a actividade principal da comunicação empresarial é definir uma estratégia para as empresas.
Por isso é que se exige do profissional de comunicação empresarial uma visão global do mercado local e internacional e do próprio mundo de negócios. Portanto, o profissional de comunicação empresarial é capacitado a ser um executivo, um gestor, capaz de planear estrategicamente, o esforço de comunicação da empresa. Não deixa de adquirir os conhecimentos, as habilidades nas práticas profissionais, executar tarefas simples como fazer relatórios e ter bom relacionamento com os meios de comunicação.
A comunicação empresarial é sem dúvidas uma ferramenta capital de comunicação porque visa melhorar a imagem de uma empresa, do produto, do relacionamento com os funcionários e com o público alvo.
A comunicação empresarial ajuda o profissional a saber analisar, a planear, a ouvir e agir de acordo com as necessidades das empresas, valorizando acima de tudo os produtos, as marcas e funcionários. O sucesso da empresa depende de uma boa comunicação empresarial.
Para reforçar a imagem de uma empresa junto do público de interesse e da opinião pública, a comunicação empresarial oferece um conjunto de actividades, acções, estratégias e produtos para atingir tal objectivo. Ou seja, a comunicação empresarial, é uma ferramenta importante quando se trata em defender a imagem da empresa diante dos empregados, consumidores, fazedores de opinião, classe política, empresarial, accionistas, comunidade acadêmica, financeira e jornalistas.
Sendo assim, a comunicação empresarial capacita o professional a trabalhar com diferentes públicos, cuidando do conteúdo, do discurso e da linguagem tendo em conta a concorrência do mercado, as novas tecnologias e a diversificação dos meios de comunicação social.
Ou seja, na empresa, a comunicação empresarial, diz respeito a supervisão da assessoria de imprensa, do planeamento, da implementação, da condução de acções de comunicação interna e externa, o cuidado com a imagem e com a marca da empresa. Por outras palavras, a actividade principal da comunicação empresarial é definir uma estratégia para as empresas.
Por isso é que se exige do profissional de comunicação empresarial uma visão global do mercado local e internacional e do próprio mundo de negócios. Portanto, o profissional de comunicação empresarial é capacitado a ser um executivo, um gestor, capaz de planear estrategicamente, o esforço de comunicação da empresa. Não deixa de adquirir os conhecimentos, as habilidades nas práticas profissionais, executar tarefas simples como fazer relatórios e ter bom relacionamento com os meios de comunicação.
A comunicação empresarial é sem dúvidas uma ferramenta capital de comunicação porque visa melhorar a imagem de uma empresa, do produto, do relacionamento com os funcionários e com o público alvo.
A comunicação empresarial ajuda o profissional a saber analisar, a planear, a ouvir e agir de acordo com as necessidades das empresas, valorizando acima de tudo os produtos, as marcas e funcionários. O sucesso da empresa depende de uma boa comunicação empresarial.
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