19/10/11

SONAMET VAI RECEBER MELHORES ALUNOS DA ESCOLA

O desejo foi manifestado pelo Engenheiro Júlio Teixeira na visita ao Instituto Padre Martins nesta Quarta-feira, dia 19.

O Engenheiro Júlio Teixeira que encabeçava uma delegação composta pelos engeheiro Barbosa e professor Vontade, reuniu-se com a direcção do Instituto representada pelo padre Gaudencio Sangando e Eduardo Passassi.

A Sonamet vai continuar a apoiar a escola da Bela Vista porque reconhecemos o bom trabalho que tem desempenhado junto dos jovens, disse Júlio Teixeira.

A direcção do Instituto Padre Martins recebeu o convite de visitar em breve a nova escola da Sonamet localizada no Lobito Velho.

06/10/11

INSTITUTOS CATOLICOS NA FEIRA ESCOLAR

A feira escolar que decorre em Benguela de 05 a 08 de Outubro congrega mais de 20 escolas secundarias da cidade de Ombaka e Lobito. O objectivo da actividade é mostrar que os sectores da educação e da formação constituem investimentos importantes que sustentam o desenvolvimento do país e demistificam o mito da improdutividade da educação.
Nesta feira estãos presentes os Institutos padre Martins com as areas de admnistração e serviço e o Instituto das Ciencias Religiosas de Benguela.

Para a bancada o responsavel da bancada do Instituto padre Martins, professor António Kassuende, o dia foi satisfatorio, porque "tivemos muitas visitas interessadas no trabalho". O professor disse que ainda há limites, como a apresentação das imagens por falta de condições tecnicas e a exibição da produção de energia. No entanto, o dia foi mesmo satisfatorio.

03/10/11

ROUBO NA ESCOLA PAROQUIAL SÃO JOÃO BAPTISTA DO LOBITO

A escola paroquial São João Baptista sofreu mais um roubo na noite de 02 para 03 de Outubro.
Os ladrões arrombaram as portas do gabinete do subdirector pedagogico. Deste gabinete os gatunos, roubaram as chaves da escola, forçaram a porta da cantina escolar e a secretaria geral.
Dias antes, desapareçaram 26 mil Kuanzas da cantina escolar.

Segundo, a directora da Escola, Suzana Ndembele, os roubos  acontecem sempre quando o mesmo guarda de serviço não esta no seu posto de trabalho.

INSTITUTO P. MARTINS NA FEIRA ESCOLAR

Alunos no laboratorio de Informatica.
Os Instituto Pe. Martins vai participar na Feira Escolar a decorrer em Benguela de 05 à 8 de Outubro. A Escola Martins Ferreira ocupa um pavilhão com equipamento de electricidade, produção e distribuição. Nesta feira, os cursos de Admnistração e Contabilidade e gestão vão esclarecer o planeamento, compra e gestão do pessoal e os alunos de electricidade a tecnica do equipamento, disse o director pedagogico, Eduardo Passassi.

22/09/11

DESTRUIÇÃO DA FAMILIA NO MONTE-BELO.

Acusações de feitiçaria está  a destruir as familias no territorio da Missão Católica da Nzinga, no Monte-Belo, no municipio do Bocoio na Provincia de Benguela.

A revelação foi feita pelo padre José Tchivangulula, Superior da Missão da Nzinga. Segundo o missionário espiritano, a pratica verifica-se no corredor do Lomaum-Balombo até Chila.

As pessoas acusam outras de serem feiticeiras, sobretudo se há ostentação de riquezas, como bois e outros bens. O acusado de feiticeiro é levado a um julgamento onde participam varias pessoas. O suposto feiticeiro é obrigado a tomar uma bebida, chamada Ukiti, uma especie de droga. Tomando a droga o acusado fica inconsciente e os presentes vão interpretando as palavras e gestos sem nexo. Segundo o missionario, por exemplo se o individuo gritar e abrir as mãos interpreta-se que o acusado matou dez pessoas e a partir dai é submetido as violentas turturas.

Para o padre Zé, o grave é que são os cristãos que participam nestas praticas. Quando estas pessoas aparecem nós convidamos estes irmãos a fazer penitencia porque coloboraram na destruição de familias com acusações falsas.

17/08/11

INSTITUTO PE. MARTINS NO HUAMBO.

Os alunos do Instituto Pe. Martins visitam o Instituto Politecnico do Huambo de 25 a 28 de Agosto de 2011.
Segundo o programa, das actividades extra-escolares do Instituto Médio Pe. Martins, os alunos vão trocar experiencias com a escola politecnica do Huambo. A chegada a cidade do planalto central está prevista para o dia 25. A comitiva vai acampar no Seminario Maior do Espirito Santo.

No Huambo estão previstas encontro com o Admnistrador Municipal, visita as instalações da Escola Politecnica do Huambo, passeio turistico e participação nas jornadas tecnicas cientificas do Instituto Superior Politecnico do Huambo.

A comitiva do Instituto Medio Politecnico Pe Martins regressa ao Lobito no dia 28 de Agosto de 2011.

08/07/11

EDUCAÇÃO NA CONGREGAÇÃO

Os delegados da educação da Congregação reunidos em Roma de 03 a 09 de Julho adoptam texto final para apresentar no próximo Capitulo Geral de 2012.

Os delegados começam a delinear as orientações para as obras de educação no mundo espiritano.

30/06/11

REUNIÃO DAS ESCOLAS ESPIRITANAS EM ROMA.

Decorre em Roma, na Casa Geral, a reunião sobre a educação na missão da Congregação entre os dias 3 a 9 de Julho de 2011. Este encontro vai analizar o envolvimento dos espiritanos na educação e produzir um texto a ser proposto ao Capitulo Geral de 2012. Participa nesta reunião da parte de Angola, o missionario Gaudêncio Sangando, responsável pela formação na Provincia de Angola.

ÓBITO: FALECEU O PAI DO NOSSO DIRECTOR.

Faleceu o Pai do nosso Director, o senhor Jacinto, no passado dia 23 de Junho. Acontece hoje, Quinta-feira, dia 30 a Missa do Sétimo dia. A Provincia Espiritana de Angola, A familia do Instituto Padre Martins endereça os mais profundos sentimentos de pesar e com fé encomendamos a alma do Pai ao Senhor da Vida.

D. EUGENIO VISITA SÃO JOÃO BAPTISTA DO LOBITO.

A Paróquia de São João Baptista teve a visita Pastoral de D. Eugenio nos dias 25 e 26 de Junho de 2011.
A visita do Bispo da Diocese encerrou as festas paroquiais que decorreram nos dias 19 até 26 de 2011. D. Eugênio começou a visita no Sábado, dia 25. Celebrou Missa para 2000 crianças. Depois reuniu-se com os grupos de crianças, adolescentes e jovens. As 13 horas foi o almoço de confraternização no novo salão paroquial. Estiveram 100 pessoas entre catequistas e membros activos da Paróquia. No periodo da tarde o Bispo continuou ouvindo relatórios das actividades dos grupos dos adultos. No Domingo, aconteceu a Missa central. Foram confirmados 200 jovens e adultos. Dom Eugênio deixou uma importante mensagem no dia do Corpo de Sangue de Cristo: Comungar Cristo com muita devoção porque temos Deus em nossas mãos e os grupos devem visitar sempre o Santíssimo nos Centros da Paróquia.

26/05/11

JUSTIÇA SOCIAL

JUSTIÇA COMO VIRTUDE MORAL


1. O homem ser moral:

 O seu agir para ser moral deve ser conforme a alguns critérios, valores, regras e prescrições.
 A moral caracteriza o agir do homem e apresenta-se como um objectivo: o homem é um ser moral, quando a sua acção é moral .

Moral: etimologia e conceito:

 Do latim: mos, moris: hábitos.

 Do grego: nous e etos (ética).

 Nous: lugar donde brota o acto, a interioridade do acto.

 Etos: hábito .

Distinção entre moral e ética:

 Moral: são hábitos praticados por hábito e aos costumes em geral, o que privilegia o lado pelo qual a acção é ainda exterior ao sujeito, esta exterioridade reenvia para a lei e a regra.

 É o agir na sua relação com a lei.  É a constituição da regra e o juízo prudencial da consciência.

Etica:

 Analisa a dimensão pessoal da acção, o agir surge da própria interioridade da pessoa que age. Fidelidade ao centro pessoal do qual a acção emana.

Quatro escolas morais:

 Aristóteles (com ética de Platão) ,S. Tomás (com S. Agostinho), Kant e Hegel (com Fichte) .



As virtudes e a felicidade em Aristóteles.

 As virtudes intelectuais: Sabedoria (razão pratica) e Filosofia (razão teorica)
 Virtude: é o estado habitual que dirige a decisão consistindo num justo meio em relação a nós, cuja norma é a regra moral.

A felicidade bem moral.

 Relações intersubjectivas da amizade acompanhadas do agir moral . A contemplação entendida como finalidade divina

Fim último e juízo moral em S. Tomás de Aquino.

 Determinação de Deus como Bem absoluto e finalidade última do agir.  O criterio de conveniência com a recta razão como constitutivo do valor moral.

Dever, razão pratica e liberdade transcendental em Kant.

 A moral é uma questão de liberdade.  A moral como imperativo categorico é um facto da razão.

A moralidade e a eticidade como espírito objectivo em Hegel:

 A moralidade: analisa a acção a partir dos conceitos de bem e de mal. Eticidade é a vivência de conteúdos institucionais. A vida ética dá a liberdade a riqueza de uma vivência que atravessa múltiplas mediações e na progressão dialéctica: família, sociedade civil, trabalho e estado.

Fundamento da Moral.

 Aristóteles (eudonismo racional, felicidade). S. Tomás: Deus é o fundamento último da moral. Kant: moral fundamenta-se num sistema da ciência, ciência da razão pratica, critério utilitarista, pelo qual o acto humano é moralmente bom. Hegel: reconciliação do homem consigo mesmo atravês das relações concretas e vivas de tipo jurídico, moral, económico, político e histórico.

Fundamento do agir moral.

 Antropológico (pessoa).

Dupla inadequação.

 Ser, desejo de ser.
 Presença do outro: positivo e negativo.
 Positivo: desejo de promoção e respeito.
 Negativo: proibição para não suprimir o outro não matar.

Perspectiva e problemas da moral.

 Mal moral: mal relativo e mal social.
 Mal relativo: erro de perspectiva e fraqueza justificada.
 Mal social: injustiça, tortura e falta de respeito, violência, poluiçao da água, mar, do ar, do solo e das reservas naturais.

Justiça como virtude moral.

 Disposição permanente e dinâmica da liberdade ao Bem-Valor.
 Bem-Valor: é o direito que a liberdade, polariza, plasma e persegue e quer como coerência e fidelidade pessoais.
 Fidelidade ao direito é ser fiel a alguém, reconhecendo o seu direito irrenunciável e inalienável.

Justiça como virtude social

 O fundamento da justiça é a pessoa em correlação social.
 A pessoa elege a sociedade, como lugar de afirmação, realização, encontro e comunhão, por isso, a justiça deve garantir a ordem e o progresso social.

Justiça como categoria da ética social.

 A justiça pertence a duas áreas humanas: area juridica e área moral.

Área juridica.

 A justiça expressa duas aspirações dos homens: as leis são constituídas partindo da igualdade fundamental de todo o homem.

 Que as leis são aplicadas com equidade e sem privilégios discriminatórios.

Área moral.

 Exprime a totalidade das exigências morais ou aspecto particular das mesmas exigências.

Como totalidade das exigencias.

 É uma atitude geral cujo campo de acção abarca toda a vida moral: a justiça assim entendida não é uma parte da virtude, mas toda a virtude, como injustiça contrária não é uma parte do vicio, mas o vicio todo.

Aspecto particular das exigências morais.

 A justiça é uma atitude especifica com algumas caracteristicas e um campo de acção que lhe são peculiares

Elementos especificos exigidos pelo objecto da justiça.

 Alteridade: as relações de justiça são sempre bilaterais.

 Estrita exigibilidade: dar ao outro porque é seu.

 Igualdade: a justiça exige igualdade entre a demanda e a satisfação, entre o que se deve e o que se recebe, entre a dívida e o pagamento.

23/05/11

ALUNOS EM PAUSA PEDAGOGICA

Os alunos do Instituto Médio Politecnico estão em pausa depois das provas semestrais. Os alunos ficam em casa de 13 a 30 de Maio. As batas verdes e azuis voltam a colorir as salas no dia 31 de Maio.

Os professores começam nesta Segunda-feira, dia 23 de Maio com o conselho de notas.

CAMIÃO DERRUBA MURO DA ESCOLA

Um camião marca fuso derrubou o muro da escola, a casa do guarda e o portão. O motorista,natural do Quipungo teve ferimentos ligeiros.

19/05/11

AS ETAPAS DO PROCEDIMENTO PARA UM TRABALHO CIENTIFICO.

AS ETAPAS DO PROCEDIMENTO PARA UM TRABALHO CIENTIFICO.

1. A PERGUNTA DE PARTIDA: Para desempenhar correctamente a sua função, a pergunta de partida deve apresentar as qualidades de clareza, de exequibilidade e de pertinência:
- As qualidades de clareza: ser precisa, ser concisa e unívoca;
-As qualidades de exequibilidade: ser realista.
As qualidades de pertinência: ser uma verdadeira pergunta, abordar o estudo do que existe, basear o estudo da mudança e ter uma intenção de compreensão dos fenómenos estudados.

2. A EXPLORAÇÃO: Compõe-se de duas partes: um estudo de leitura e entrevistas. Quanto as entrevistas abordar três tipos de interculocutores: os especialistas cientificos do objecto estudado, as testemunhas privilegiadas e as pessoas directamente interessadas.

3. A PROBLEMÁTICA: é a abordagem ou a perspectiva teórica que se decide adoptar para tratar o problema colocado pela pergunta de partida. É uma maneira de interrogar os fenómenos estudados. Construir a sua problemática quer dizer responder à pergunta “ como vou abordar este fenómeno?

4. CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE ANÁLISE: é composto por conceitos e hipóteses estreitamente articulados entre si para, em conjunto, formarem um quadro de análise coerente.

5. OBSERVAÇÃO: A observação compreende o conjunto das operações através das quais o modelo de análise é confrontado com dados observáveis. Esta etapa de observação equivale a responder às três perguntas seguintes: observar o quê? Em quem? Como?

6. ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES: É a etapa que trata a informação obtida através da observação para a apresentar de forma a poder comparar os resultados com os esperados a partir da hipótese.

7. AS CONCLUSÕES: Recapitular o procedimento, apresentar os resultados, pondo em evidência os novos conhecimentos e as consequências práticas.
BIBLIOGRAFIA: QUIVY, Raymond & CAMPENHOUDT, Van Luc, Manual de insvestigação em ciências sociais, Paris, 1995.

27/03/11

DIFICIL VIAJAR POR ESTRADA ENTRE LUBANGO E BENGUELA

Trinta camiões e mais de duas dezenas de viaturas ligeiras esperaram mais de uma hora para prosseguir viagem perto de Kilengues na Provincia de Huila, Domingo dia 27 de Março.

O mau estado da via e as chuvas dificultam os automobilistas que viajam entre as cidades do

Lubango e Benguela.

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL PROGRAMA

PROGRAMA.

OBJECTIVO.

Adopção de um modelo teórico para a interpretação e resolução prática de situações de vida empresarial.
Compreensão da importância da comunicação no sucesso da empresa.
Valorização de uma postura de comunicação consciente.
Caracterizar e relacionar os diferentes elementos do processo de comunicação ao interpretar situações concretas de empresa.
Explicar os pressupostos de uma comunicação eficaz na empresa.

I. FUNDAMENTOS TEÓRICOS .

1.1. Conceito de Comunicação.
1.2. Conceito de comunicação empresarial.
1.3. As barreiras/problemas da comunicação.
1.4. As organizações e a sociedade da informação.

II. PROCESSO E CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO (quem, o quê, como?)
2.1. Acréscimo de importância da comunicação.
2.2. Conteúdo da comunicação: bens, serviços e corporate.

III. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO
3.1. Comunicação institucional
3.2. Comunicação comercial (produto, serviço).
3.3. Comunicação interna.
3.4. Comunicação financeira
3.5. Comunicação de crise.

IV. COMUNICAÇÃO E CULTURA ORGANIZACIONAL
4.1. Relações com os media.
4.2. Relações governamentais.
4.3. Comunicação empresarial: ética, e responsabilidade social.

V. ETAPAS DE UMA ESTRATEGIA DE COMUNICAÇÃO
5.1. A comunicação global ao nível da empresa
5.2. Diagnostico da comunicação (swot)
5.3. Alvos da comunicação (clientes, influenciadores, iniciadores; segmentação).
5.4. Objectivos da comunicação(intenção, proporção e prazo).
5.5. Mix da comunicação (publicidade, relações publicas,promoção de vendas, venda pessoal e marketing directo.)
5.6. Proposta da comunicação.
5.7. Orçamento para a Comunicação.

VI. CONDIÇÕES PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ
6.1. Os principios de uma boa comunicação.
6.2. Objectividade
6.3. Repetição e redundância.
6.4. Continuidade e duração.
6.5. Coerência global.
6.6. Obrigação de verdade.

VII. APLICAÇÃO PRATICA: PLANO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL.

VIII. BIBLIOGRAFIA.

-LINDON, Denis et alli, Mercator XXI, Teoria e prática do marketing, Dom Quixote,Lisboa, 2004.
-WESTWOOD, John, Como redigir um plano de Marketing, práticas de gestão. Europa-america, Lisoba,1999.
-RODRIGUES, Adriano Duarte, As tecnicas da Comunicação e da informação, ed. Presença, Lisboa,1999.
-WOLF, Mauro, As teorias de comunicação, ed. Presença, Lisboa,2003.
-FISKE, John, Introdução ao Estudo da comunicação, ed. Asa, Lisboa.1990.
-Departamento de Comunicação Social do CELAM, Comunicação: Missão e desafio. Ed. Paulinas,1988. S. Paulo.
-Dicionario de Teologia Moral, ed. Paulus. S. Paulo.1997.
-Manual de psicosociologia das organizações. Ed. MCGraw Hill. Lisboa 2001.
- TEIXEIRA, Sebastião. Gestão das organizações. Ed. MCGraw Hill. Lisboa. 1999.

23/03/11

Programa Justiça Social

JUSTIÇA SOCIAL.

PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA

A RAZÃO DO CURSO


 A justiça social uma questão:
 Antropológica.
 Ética.
 Moral.
 Sociológica.
 Política.
 Económica.

I. CONCEITO DE JUSTIÇA SOCIAL.

 1.1. Tentativas de definição.
 1.2. A justiça em Platão: fazer cada um o seu
 1.3. A justiça em Aristóteles: virtude que convida a cumprir o que é justo.
 1.4. A justiça em S. Tomás de Aquino

II. As raízes antropológicas da Justiça Social.

 2.1. A pessoa, primeira raiz antropológica.
 2.2. A pessoa, como ipseidade e relacionalidade.
 2.3. A Pessoa como subjectividade e alteridade.

III. A evolução histórica de justiça social

 3.1. A génese de justiça social
 3.2. Abertura ao processo dinâmico da história.

IV. Justiça social na doutrina social da Igreja


 4.1. A noção de doutrina social da Igreja
 4.2.fundamento da doutrina social
 4.3. Características da doutrina social
 4.4. Contexto em que nasceu a doutrina social.
 4.5. Linhas mestras da doutrina social.



V. O Universal humano da justiça

 5.1. Significado geral e especifico de justiça.
 5.2. Direito e justiça: ordem jurídica e ordem moral.
 5.3. A justiça moral e social.






VI. Tipologia da justiça


 6.1. A justiça geral e legal.
 6.2. A justiça particular.
 6.3. A justiça comutativa.
 6.4. A justiça distributiva.


VII. Instâncias actuais e novas vias de justiça

 7.1. Justiça e pessoa.
 7.2. Justiça e desenvolvimento.
 7.3. Justiça e libertação.
 7.4. Justiça e solidariedade.


VIII. Temas específicos para trabalhos em grupos

 8.1. O Estado
 8.2. A Democracia
 8.3. Direitos do homem e dos povos
 8.4. O Estado do mundo na era da globalização.